Ter estabilidade financeira acaba passando por um plano de carreira bem elaborado. Afinal, estamos em um mundo competitivo e tecnológico. Por sua vez, o crescimento profissional está atrelado ao crescimento acadêmico, ou seja, quem tem a qualificação que o mercado pede, e um pouco mais, tem mais chances de negociar cargos e salários.
Assim sendo, um profissional cobiçado pode, por exemplo, requerer da organização — ou combinar com ela — que a cada etapa atingida, ou meta cumprida, haja um retorno em bônus financeiro, ou a elevação de função dentro da empresa.
Acontece que em muitas vezes as metas da empresa demandam do profissional que ele apresente os resultados dentro de um tempo muito curto, o que compromete o serviço, o emprego e o próprio currículo do profissional.
Então, compete a ele que é o especialista naquele serviço ou produto definir os prazos para, assim, entregar à companhia os resultados indicados como objetivos.
Continue lendo para ver as dicas para ter estabilidade financeira
Mude a mentalidade para a estabilidade financeira
Você já ouviu falar em mentalidade de escassez? Ela é uma crença limitante que acaba fazendo as pessoas terem um medo paralisante, e ficarem sempre em uma zona de conforto, por medo de se colocarem mais desafios e assim, se prejudicarem no fato de colocar em prática o planejamento para ter estabilidade financeira.
Imagine uma pessoa que tem graduação, pós-graduação e/ou MBA e algum conhecimento e experiências importantes no currículo. Mas ainda assim, ela não permanece em um emprego por muito tempo, aceita salários baixos e profissões que não colocam em prática seus conhecimentos, e está sempre em dificuldades financeiras. Essas são algumas características que podem indicar uma mentalidade de escassez por trás.
A mudança de mentalidade para a estabilidade financeira deve ser uma decisão firme, e cercada de metas pessoais para ter boa administração financeira.
Poupe automaticamente
Especialistas indicam que uma pessoa deve poupar o equivalente a seis vezes o valor das próprias despesas.
Por exemplo, se você gasta R$ 2.500 por mês, deve guardar R$ 15 mil. Por isso, estabeleça uma porcentagem de seu salário que vai direto para uma aplicação. Comece com 10%, 15% ou 20%, dependendo das suas contas fixas e obrigatórias.
Elimine as compras por impulso
Compras por impulso são aquelas desnecessárias, dentre as quais, podemos citar:
- Compras no shopping;
- Almoçar e jantar fora com frequência;
- Compras online sem necessidade do produto;
- Pedidos de fast food por aplicativos.
Ainda de acordo com especialistas, estas são as que mais “roubam” nosso dinheiro. Trata-se da aquisição de um produto ou serviço que apenas massageia nosso ego, mas que na prática não tem a devida importância para o dia a dia do lar ou na rotina profissional.
Geralmente, é ela que nos coloca nos maiores apuros financeiros, principalmente em se tratando de cartão de crédito. É importante analisar o sentimento, após fazer a excitação da compra por impulso passar. Muitas vezes ele é de arrependimento e reconhecimento que aquele dinheiro não precisava ser gasto e que fará falta.
Anote e analise seus gastos
A próxima dica diz respeito a anotar e analisar todos os gastos, e não apenas isso, mas é bastante produtivo ter uma planilha ou aplicativo de educação financeira, para se preencher as entradas e saídas de dinheiro.
Se você fizer isso, talvez se espante nos primeiros dias com os gastos fúteis. Também verá com muita clareza o que é possível cortar imediatamente grande parte desses gastos, encontrando alternativas bem mais baratas para muitos deles.
Pense e invista no futuro
Um dos erros mais clássicos é não pensar e nem investir para o futuro. Existem muitas opções que devem ser estudadas à risca como, por exemplo, uma previdência privada.
A previdência privada acaba se tornando um complemento à previdência do governo, cujos ganhos geralmente são menores e cansativamente burocráticos.
Lembre-se: a vida está passando, inclusive agora, enquanto você lê este artigo.
Ou seja, o seu planejamento para uma estabilidade financeira, deve englobar também uma solidez para um futuro.
Pague antes, compre depois
É importante estabelecer, como hábito, a questão dos pagamentos. Cada vez que o mês virar e você receber seu salário, é prudente pagar todas as contas relativas ao mês anterior para, somente depois, voltar a consumir.
Exemplo: vai comprar uma camisa social para usar no trabalho? Legal, vestuário é muito importante, mas somente adquira depois de pagar aquela prestação de calça que ficou aberta.
Isso vale para a roupa, para os livros e para o lazer, mesmo que seja um singelo sorvete. Parece bobagem, mas é regularidade. E aqui, precisamos lembrar o que falamos anteriormente: cuidado com gastos impulsivos.
Uma dica importante é procurar opções mais baratas do mesmo tipo de produto, e mesmo, seguir uma vida mais minimalista.
Renda extra
Uma iniciativa muito proveitosa para quem quer estabilidade financeira é ter uma renda extra. Quem busca alternativas de entradas de dinheiro, acaba expandindo os conhecimentos, bem como a própria área de atuação, que muitas vezes ganha o conhecimento aplicado em gestão de um negócio.
Inclusive, foi por busca de ter uma renda extra que muitas pessoas acabaram abrindo o próprio negócio e passaram de empregado a patrão.
Como você deve ter reparado, todas as dicas passam pela boa organização financeira, por ganhar destaque como profissional, e assim, poder migrar para cargos e salários melhores. Uma especialização é um dos investimentos mais importantes que se pode fazer, pois ele vai garantir que essa estabilidade financeira e retorno de investimento, seja alcançado em pouco tempo.
Isso, claro, dependendo do valor e do tempo para a conclusão dessa especialização. Na UniBF, temos diversos cursos de pós-graduação que podem ser concluídos em poucos meses.
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