A UniBF é um centro universitário presente em todo o Brasil, com polos espalhados por todos os estados, levando educação acelerada, acessível e de qualidade.
Neste artigo, você vai conhecer a história inspiradora de Marli e Claudionor, parceiros da UniBF que estão abrindo novos caminhos ao levar o ensino superior a comunidades indígenas e regiões mais afastadas. Acompanhe essa jornada transformadora!
Aceitação das comunidades indígenas com a UniBF
Antes de confiar na UniBF, a comunidade indígena já havia vivido uma experiência frustrante: “De início, a comunidade indígena não ficou confiante, porque já havia sido enganada por uma instituição que nunca entregou o certificado após a conclusão do curso”, relata Marli.
Desde que chegou a Jacareacanga, em 2016, Marli construiu uma relação de confiança com a comunidade, oferecendo cursos de qualificação profissional.
Em janeiro de 2025, ela e seu esposo, que é professor da região, visitaram o grupo e apresentaram a rede de ensino UniBF.
Já para Claudionor, a aldeia Ponta da Castanha, que é localizada na região de Alvarães, teve uma excelente impressão inicial da UniBF. A instituição foi vista como uma grande oportunidade de crescimento profissional e mais acesso ao mercado de trabalho. Ele ainda destaca: “Todos que se inscreveram comigo nos cursos da UniBF estão trabalhando, seja quem fez uma graduação ou pós-graduação.”
Ao ser aprovado no processo seletivo municipal para atuar como gestor escolar, em 2023, seus objetivos eram implementar o ensino médio, que até então era inexistente na cidade, e capacitar os professores para promover um ensino de qualidade.
Quando se tornou consultor da UniBF, percebeu uma grande oportunidade de beneficiar tanto os educadores quanto os alunos.
Desafios de acesso ao ensino superior
O município de Jacareacanga, com aproximadamente 14.103 habitantes, está localizado às margens do rio Tapajós, no estado do Pará, a 1.149 km da capital, Belém.
Para ter acesso ao ensino superior, a comunidade indígena tinha duas opções:
- Estudar em uma cidade vizinha chamada Itaituba, a 390 km de distância, o que representa cerca de 5 horas e 35 minutos de viagem.
- Ou se locomover de vez para a capital, onde teria que arcar com aluguel, alimentação e ensino sem nenhum auxílio.
Marli destaca que, por conta da dificuldade de acesso à educação, muitas pessoas acabam desistindo de estudar: “E agora com essa oportunidade, mesmo aqueles que finalizaram o ensino médio há anos, têm a chance de ingressar em uma faculdade.”
Já a aldeia Ponta da Castanha está localizada no município de Alvarães, no estado do Amazonas. Por ser uma comunidade distante da capital, a 680 km de Manaus, os indígenas não tinham como cursar uma graduação sem precisar se mudar para a cidade. O acesso à capital é limitado: a única alternativa é o transporte fluvial, que leva em média 5 dias e 13 horas, ou um trajeto de avião, que dura 1 hora.
Acesso ao AVA nas aldeias
Nas aldeias de Jacareacanga, o sinal de internet ainda enfrenta muitas limitações, mas isso não impediu Marli de ajudar. Ela se disponibiliza imprimindo o material de estudo e ainda compartilha o seu acesso à internet para que os alunos possam acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
Já em Alvarães, onde atua Claudionor, há conexão com a internet, o que permite que seus alunos tenham mais facilidade ao acessar suas trilhas de aprendizagem. “O AVA é muito fácil de usar, mesmo quem nunca fez um curso de informática básica ou avançada consegue navegar, é um sistema acessível a todos”, relata o gestor.
Atitudes como essas evidenciam o comprometimento com os valores vividos pela UniBF: responsabilidade, empatia e dedicação à educação acessível.
Nas comunidades indígenas, a Pedagogia se destaca
Segundo Marli, os cursos mais procurados pelos membros das comunidades indígenas são os da área da educação, principalmente o curso de Pedagogia. Dessa maneira, os residentes locais podem assumir a função de educadores em sua região.
Além da Pedagogia, cursos como Educação Física, Enfermagem e Nutrição também despertam grande interesse na comunidade.
Na aldeia Ponta da Castanha, o curso de Pedagogia é o que se destaca, pois muitos indígenas desejam se graduar na área da educação para implementar melhorias e ampliar as possibilidades de ensino para o grupo, afirma Claudionor.
Impacto do ensino UniBF na comunidade
De acordo com Marli, os resultados já podem ser notados: "Percebo uma grande mudança quando eles dizem o quanto foi importante ter essa oportunidade na própria cidade. Agora, com isso, conseguem retomar os estudos e voltar a acreditar em novas conquistas."
Claudionor também destaca que os resultados foram surpreendentes. A maioria dos professores que estudam ou estudaram na UniBF teve a chance de participar do último processo seletivo realizado no município. A exigência era ter o ensino médio completo e estar cursando qualquer graduação.
“A faculdade abriu esse espaço para os alunos, professores, que tinham um sonho e ele se realizou. Foi gratificante ver professores indígenas participando do seletivo enquanto cursava uma faculdade, especialmente a UniBF,” afirma o consultor.
Histórias como essas mostram que a educação muda destinos, principalmente quando chega a quem mais precisa.
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